Tbet Dicas de viagem para O Tibet

Particularidades do Tibet

Particularidades do Tibet

O Tibet é um destino bem peculiar, por isso é bom saber um pouco mais sobre sua cultura para sua viagem ficar ainda melhor.

Lhasa, a antiga capital do Tibet. Foto: Ana Arantes
Lhasa, a antiga capital do Tibet. Foto: Ana Arantes

Dia do Dalai Lama

Se programe para fazer o passeio pela rua Brakhor e pelos templos principais de Lhasa em um dia de quarta-feira.

Este é o dia de Dalai Lama e, por isso, os tibetanos saem às ruas em orações e celebração.

A tradição envolve a queima de incensos, velas de manteiga, bandeiras budistas estendidas e muitas pessoas fazendo orações;

Rua Brakor durante uma quarta-feira. Foto: Ana Arantes.
Rua Brakor durante uma quarta-feira. Foto: Ana Arantes.

(foto) Rua Brakor durante uma quarta-feira. Foto: Ana Arantes.

Rodas de Reza (Prayer Wheel) 

Em quase todos os lugares se encontra o prayer wheel (roda de reza).

Estes são instrumentos típicos que levam mantras escritos em sua estrutura externa e interna.

Acredita-se que ao girar a sua roda uma vez este mantra tem um poder potencializado.

Uma senhora Tibetana rezando na quarta feira, dia de Dalai Lama. Foto: Ana Arantes
Uma senhora Tibetana rezando na quarta feira, dia de Dalai Lama. Foto: Ana Arantes

Habitantes locais

Hoje, no Tibet, uma a cada sete pessoas é tibetana. Por isso, tente encontrar passeios que te levem às ruas e vilarejos, pois te proporcionam uma experiência mais local e, portanto, única.

Em nossos roteiros, por exemplo, incluímos uma parada em lugares onde se encontram a essência da autêntica cultura tibetana.

Tome um tchai, veja o jogo de dados e visite as casas dos tibetanos habitante das montanhas.

(foto) Vila Tibetana, um ótimo lugar para um contato direto com os locais e para experimentar um Tchai. Foto: Ana Arantes.

Na subida até o lago Yamdrok pode-se, também, parar para conhecer o dia a dia de famílias locais.

Tibetanas no caminho do yamdrok lake.
Tibetanas no caminho do yamdrok lake. Foto: Ana Arantes

Guia turístico

Todos os guias devem ser legítimos tibetanos e, na maioria das vezes, as línguas faladas por eles é o inglês, o mandarim e a língua tibetana.

Portanto, se você pensa em contratar um guia que saiba português ou espanhol, se prepare para gastar mais com este serviço.

(foto) Nosso guia no Tibet. Foto: Ana Arantes.

A comunicação na região do Tibet

Existe muita dificuldade em se comunicar localmente, como por exemplo, nos hotéis ou pegando um taxi.

Quase ninguém entende o inglês e, por isso, é importante ter o acompanhamento de um guia. Mas, se você estiver por conta própria, baixe qualquer aplicativo de tradução para ajudá-lo.

Os taxistas não falam inglês, então, tenha em mãos o seu endereço escrito, preferencialmente, em mandarim. Não se surpreenda se, ao pegar um taxi, o motorista parar para pegar outras pessoas durante o percurso.

Lá é comum que se compartilhem os carros.

A comida

No Tibet a comida é, preferencialmente, chinesa.

Nos cardápios é mais comum encontrar frango e carne. No entanto, a carne é de yak, um animal regional similar à vaca, porém, com sabor mais forte e marcante.

Os derivados, também, são feitos com leite de yak. Para não errar, se hospede em um hotel internacional que ofereça mais opções de comidas ocidentais.

A Hospedagem

Os hotéis mais simples, podem ter banheiros compartilhados e privadas asiáticas (no chão).

Então, este é mais um motivo para você escolher hospedar-se em um hotel padrão internacional.

As categorias de qualidade dos hotéis, desta região, não são as mesmas do ocidente. Por isso, sempre recomendamos a estadia em um hotel de classificação, pelo menos, quatro estrelas.

A estadia em um hotel de três estrelas é possível, mas, é importante verificar o espírito de flexiblildade de cada pessoa que viaja.

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