O que você não pode deixar de visitar no Tibet
O Tibet, no passado, era um país maioritariamente budista.
O budismo é uma filosofia focada na iluminação e na cura através da meditação. Acredita-se em carma, no amor e na compaixão.
A cultura tibetana foi moldada pelo budismo e as famílias enviavam seus filhos para serem educados nos monastérios, esperando um futuro melhor para eles.
A figura do Dalai Lama é tida como a maior dentro do budismo. Além da sua função religiosa, como líder espiritual, há, também, a sua função política. Quando ainda habitava o Tibet, o Dalai Lama era o personagem principal do governo. Hoje, no entanto, após a invasão chinesa em 1959, ele vive em território indiano e encabeça o Governo Tibetano no Exílio. O Dalai Lama atual é o décimo quarto na linha sucessória.
Veja o que você não pode deixar de visitar no Tibet:
Palácio Potala
É uma das atrações mais conhecidas. Antiga residência do Dalai Lama quando o Tibet ainda era independente. Aqui, antes de ser um palácio, era uma caverna onde monges vinham meditar.
Aqui é considerado a maior joia do Tibet por ter sido residencia dos Dalai Lamas, Palácio do domínio Budista. Ao visitá-lo, é possível ver 12 das 13 tumbas dos passados Dalai Lamas. Cada túmulo é mais lindo que o outro. Dizem que muitos segredos se esconde neste palácio. Alguns cômodos não podem ser visitados e fotos lá dentro é proibido.
Entrada do Palácio. Visitamos uma quarta-feira (dia do Dalai Lama), a fumaça do incenso é visível não apenas no topo do Potala, mas também por toda a rua de Lhasa.
A sua história já era certa para um antigo Guru que previu a invasão chinesa no século 12 e, por isso, o palácio foi construído totalmente fortificado. O palácio tem paredes de quase 2 metros de espessura e possui mais de mil quartos.
Templo Jokhang
Construído no século VII d.C., é o centro espiritual da nação que recebe vários peregrinos.
Monastério Sera
É um dos três principais grandes templos do Tibet. É o templo onde, ainda hoje, sedia discussões sobre o mundo, entre os monges mais treinados.
Considerado o mais importante Monastério de Universidade Tibetana, chamada escola Gelupka, iniciadora da figura de Dalai Lama.
Os três monastérios tentam manter, até hoje, o espírito da raíz tibetana.
Lago Yamdrok
Lago de poder feminino. É onde começa o rio Ganges, por isso, o seu significado sagrado.
A sua cor azul turquesa é encantadora. Normalmente, organizamos um agradável piquenique durante a visita ao lago.
Esse é um dos passeios não pode perder. Aproveite e faça um piquenique no lago e visite um local. Lembre que o turismo faz parte da economia local. Visitar um local nas montanhas é bom para todos. Verá como é o antigo modo de vida dos Tibetanos e receberá chai local e bolachas feitas de leite de Yak.
Rua Brakhor
É a rua principal de Lhasa onde se encontram lojas, restaurantes, monumentos e alguns templos, inclusive o Jokhang;
Rua Brakhor e a vista para as cordilheiras do Himalaia. Tibetanos estendendo bandeiras budistas e queimando incenso em plena quarta-feira. Como quarta feira é dia de Dalai Lama, todos saem para rezar e a rua fica cheia de devotos.
Palácio de verão
Fica no jardim onde do Palácio Potala. Impossível não passar por alí ou observar a vista ao descer as escadas do Palácio.
Monastério Drepung
Este monastério está localizado no pé da montanha Gephel. É um dos três grandes Monastérios Universidades de Gelupka do Tibet.
Monastério Ganden
Este é outro dos três “grandes templos”. Tem uma vista incrível para o povoado. Está mais afastado do centro de Lhasa.
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