Monumento Religioso em Thimphu.

O Reinado do Butão, o lugar mais feliz do mundo!

O Butão é um dos países que, definitivamente, deve-se visitar, ao menos, uma vez na vida.

Seu clima harmonioso e suas belas paisagens convidam à todos a sentirem-se em casa. Sua beleza não é apenas visual, mas encontra-se, também, nas atitudes do povo que alí habita. Os butaneses pensam no equilíbrio, no bem estar do próximo e buscam a iluminação. A frase “O que te faça feliz” é uma das mais utilizadas aqui. O povo é receptivo e muito amoroso, eles sempre querem agradar. Suas histórias incríveis e os mistérios por trás delas, fazem com que você se sinta em um conto de fadas.

Guia no Butão
(Este foi o nosso guia. Muito atencioso, cuidadoso e muito bem informado! O seu amor pela natureza, pelo rei e pelo próximo, com certeza, tornou a viagem muito mais incrível!) Foto: Ana Arantes.

Chamado de “reino budista do Dragão”, o Butão, parece que não é parte deste mundo. Aqui a religião e a natureza se encontram e comungam formando a última Shangri-la (o paraíso na terra). Esse pequeno país tem, aproximadamente, 750 mil pessoas (número estimado do Banco Mundial, 2013). Situado entre a Índia e o Tibet, ele é considerado a pérola do Himalaia. Econtra-se bem próximo ao Nepal e à Bangladesh. Seus picos intocáveis tem uma altura de até 7.500 metros, ao norte, sob íngremes montanhas glaciais. Desde as alturas alpinas até a floresta mística, cascatas cortam as montanhas fazendo seu caminho até o vale, e se espalham no coração do reinado do Butão.

Para aquelas pessoas que já estão acostumados à estes domínios de extremos, e sempre levou sua vida com os princípios do Budismo Mahayan, o Butão é um país perfeito, onde a relação com a vida e o respeito à ela, em todas as suas muitas encarnações, permanece como a própria terra, intocável e inabalada.

Visitar o Butão mudará seu modo de pensar para o resto de sua vida!

(Ninho dos Tigres, Paro. Foto: Ana Arantes)
(Ninho dos Tigres, Paro. Foto: Ana Arantes)

A História

A história do Butão está ligada diretamente ao Budismo. Aqui se encontram os templos mais sagrados e as lendas mais incríveis. Sua história se inicia no século 7, quando o grande lider tibetano Songtsen Gampo construiu os primeiros templos budistas nos vales de Paro, incluindo o famoso “Ninho dos Tigres”. No século 15, Lama Drukpa Kuenley estabeleceu o Budismo no Butão e foi aí que o país do Dragão trocou seu nome para Butão. Outra nfluência é do Guru Rimpoché, “O Mestre Precioso”, considerado o segundo Buda e mestre do Budismo Tântrico. Seu povo foi formado por Tibetanos (quando fugiram da China) e nativos da cordilheira. Songtsen Gampo era original de Lhasa, e unificou os povos no Butão para manter a paz.

O Butão é um reinado com uma área natural grande e a maioria dos locais são camponeses. Antes dos anos 60 só era possível chegar até o vale caminhando. O turismo só foi liberado após os anos 70. O país era muito fechado pois havia o receio de invasões e de influências de outras culturas. Isso os ajudou a manter suas crenças fortes e sua religião quase intocada. Na época, quando o rei autorizou a liberação do turismo, ele sabia que mundo poderia exercer uma influência negativa sobre eles, mas, acreditava também, que eles poderiam influenciar o mundo.

Hoje, o Butão é considerado um dos lugares mais felizes do mundo. A felicidade é um bem, contabilizado como FIB (felicidade interna bruta). O tempo com a família é valorizado e o trabalho não é excessivo como no costume do ocidente.
Esse é um dos países mais pobres do mundo, no entanto, não se vê mendigos e nem se vê violência pois a riqueza é igualmente distribuída pelos seus habitantes, o que justifica a mínima desigualdade social da região. O rei Jigme Khesar Namgyal Wangchuck, mantém vivo os conceitos budistas e é amado por todos. Ela não vive em palácio e nem tem riquezas pessoais. Ele vive em uma casa pequena ao lado da casa do governo e casou-se com uma plebeia (Jetsun Pema) por quem se apaixonou. Isso, baseado na filosofia do budismo, explica um pouco a essa dinâmica social local da simplicidade.

(Butanesa que conhecemos subindo para o Ninho dos Tigres, Paro - Butão. Foto por Ana Arantes)
(Butanesa que conhecemos subindo para o Ninho dos Tigres, Paro – Butão. Foto por Ana Arantes)

Informações Gerais

A capital do Butão é Thimphu e o seu idioma oficial é Dzongkha, uma língua similar à lingua tibetana e que quase não é usada no Tibet. As crianças também aprendem o inglês na escola devido às influências britânicas no país. A Moeda local é Ngultrum, mas, dólares e cartões de crédito são aceitos em alguns lugares. Existem poucas máquinas ATM (caixas eletrônicos), por isso, é recomendado trocar dinheiro e levar consigo. Há câmbio no aeroporto de Paro, mas, é aconselhável perguntar ao seu guia na chegada.

Gostou do Blog? Curte e deixe seu comentário!

Save

Save

Save

Save

Save

Save

Save

Save

Save

Save

Quer viajar para esse destino?

ENTRE EM CONTATO CONOSCO POR AQUI:

Formulário Contato

  • Nos conte um pouco sobre a sua viagem

  • MM barra DD barra YY
  • MM barra DD barra YY